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Tecnologia de eletrificação

A fim de promover a conscientização sobre o mundo dos carros eletrificados, a GWM reuniu as principais informações para tirar todas as suas dúvidas sobre essa revolução do mercado automotivo

Quando falamos de carros híbridos, estamos nos referindo a veículos que possuem dois tipos de motor: um a combustão e um elétrico.

Por possuírem um motor a combustão, não dependem de tomada para funcionarem. Assim, é possível reunir o melhor dos mundos:

  • Sustentabilidade: pois o consumo e emissão de poluentes é bem menor
  • Liberdade: Você pode percorrer longas distâncias sem a dependência de um carregador

 

Já quando nos referimos aos carros elétricos, estamos falando de um veículo que não utilizam nenhum combustível além da energia elétrica. Com isso, tem as seguintes vantagens

  • Baixo custo de manutenção: por esses carros não terem motor a combustão
  • Economia e mobilidade urbana: custo de locomoção baixíssimo, sendo ideal para andar num perímetro urbano.

A manutenção de carro elétrico é bem mais desenrolada porque não tem aquela parte de troca de lubrificantes e suas peças relacionadas. E mesmo no híbrido, como o motor elétrico faz boa parte do trabalho, o desgaste das peças é bem menor. Com relação aos custos da troca da bateria, os clientes não precisam se preocupar. São 8 anos de garantia, além de 2 anos de garantia de proteção total, incluindo mau uso.

As baterias têm uma vida útil de 8 anos. Depois disso, ela segue funcionando, entretanto começa a perder a sua capacidade de armazenar energia. Porém, ela continua funcionando normalmente até mais de 15 anos. Além disso, as baterias não viciam. O que vicia é a praticidade do carro elétrico.

A desvalorização dos híbridos e elétricos é a mesma de um carro a combustão. Depois de muito, muito tempo de uso, de 8 a 10 anos, a bateria passa a funcionar com cerca de 80% da capacidade de armazenamento, o que não vai afetar em nada o desempenho. Resumindo: sabe aquele papo de “usado com cara de novo”? Aqui é real.

A conta é simples e a economia é grande. Por exemplo, para encher um tanque de 50 litros, que dá mais ou menos para rodar uma semana em uma cidade como São Paulo, você gasta em média 300 reais. Já em um híbrido, mais especificamente no Haval H6 HEV, o custo cai para 210 reais. E quanto mais eletrificado, melhor. Nos nossos modelos plug-in, o valor pode chegar até a 110 reais. Bem mais barato, né? Mas a economia não para por aí. No ORA 03, que é 100% elétrico, o valor cai ainda mais: apenas 74 reais, ou seja, 1 ⁄ 4 do valor do tanque de gasolina.

Sim, os veículos 100% elétricos não emitem poluentes e quando abastecidos com energia renovável, o que é abundante no Brasil com + de 80% de sua matriz de energia renovável, se torna ainda mais sustentável para o meio ambiente. Demais, né?

Mas e a bateria, dá pra reciclar?

Claro, hoje já existem empresas que estão trabalhando no processo de logística reversa, isso inclui a reciclagem de baterias de íons de lítio através de processos sustentáveis como a hidrometalurgia.

Mito. Porém, utilizando a programação de carregar até 90% pode-se estender sua vida útil.

A GWM conta com 3 tipos de tecnologia. Dá uma olhada:

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Combina um motor de combustão (gasolina) e motor elétrico. A bateria é carregada pelo motor a combustão e através da frenagem regenerativa. O desempenho da bateria permite rodar alguns quilômetros no modo totalmente elétrico, porém não é possível selecionar o modo de condução 100% elétrico.

É a combinação de motor de combustão e motor elétrico. A bateria é carregada a partir de uma fonte externa (tomada de carregamento), por meio de frenagem regenerativa e do motor a combustão. O desempenho da bateria permite rodar no modo 100% elétrico por determinada distância. No nosso caso, mais de 100km*.

É o tipo de veículo que é movido unicamente por eletricidade, como o ORA 03. Esses veículos possuem uma autonomia no modo elétrico maior em relação aos modelos híbridos e além de oferecer uma condução extremamente silenciosa e confortável, conseguem entregar a potência e torque de forma instantânea.

Depende da tecnologia de cada carro.
Os carros da GWM podem ser carregados nos tempos de:

Linha Haval com a tecnologia plug-in (PHEV)
Haval H6 PHEV e GT 10% – 80% em aprox. 29 min

Linha Ora 03 – 100% Elétrico
Ora Skin – 30% - 80% aprox. 30min
Ora 03 GT – 30% – 80% aprox 40min

Esse curto tempo de recarga é graças à capacidade do carro poder carregar em carga rápida.

O que é a regeneração de energia? Se a bateria acabar 100% ele não anda mais, mesmo na gasolina?

Todos os carros da GWM têm outra opção de recarga mesmo durante o uso. Enquanto você estiver dirigindo, ao pisar no freio a bateria é recarregada.

Na linha Haval, se a bateria acabar, você anda normalmente com o motor a combustão. Já na linha ORA 03 isso não é possível, pois são 100% elétricos e não possuem outra fonte de energia além da bateria.

E quanto roda o carro elétrico?

Confira a autonomia dos carros da GWM no modo elétrico:
- Haval H6 PHEV e GT – bateria de 34 kWh, capaz de rodar mais de 100km
- Ora 03 Skin – bateria de 48 kWh, capaz de rodar 232 km
- Ora 03 GT – bateria de 63 kWh, capaz de rodar 319 km

Quanto tempo para carregar, imagem ilustrativa

Até nisso os carros híbridos e elétricos são desenrolados. Eles são livres do rodízio em São Paulo. Já sobre o IPVA, depende de cada estado, alguns com isenção total ou parcial do imposto

Carros elétricos normalmente têm duas baterias. A de baixa tensão (12V) é responsável pela partida do veículo e caso ela venha a descarregar, você poderá recarrega-la com outra bateria. No caso da linha ORA 03, você não precisa se preocupar pois o carro monitora a bateria e a carrega automaticamente.

Existem 3 tipos de carregadores: o portátil ou de emergência que acompanha o veículo e pode ser ligado em uma tomada comum 220v; a Wallbox, que pode ser instalado na sua residência, shoppings e outros locais, que ainda carrega lentamente, porém com mais potência que o carregador portátil; e os carregadores rápidos, aparelhos mais caros e que geralmente são encontrados em rodovias ou postos.

O custo para instalar um carregador Wallbox em sua residência varia de acordo com a infraestrutura que existe em cada local, um custo médio estimado de um carregador mais a instalação fica entre 8k e 10k reais.

Quantos pontos de carregamento existem no Brasil?

Hoje no país, de acordo com alguns estudos, há mais de 4mil carregadores públicos no país.

Bateria de carro eletrificado pega fogo?

A bateria do carro elétrico é segura, passa por diversos tipos de testes rigorosos e homologações para poder ser utilizada em veículos, inclusive em testes de calor. Obviamente como motores a combustão, em alguns casos pode haver reações que podem causar incêndio, porém, um ponto importante, que em caso de colisão, todo o sistema elétrico do carro é desativado automaticamente para evitar incêndio.

Tipo 2
(AC - Lento)

CCS2 - Tipo 2
(DC - Rápido)

O A/C está ligado ao sistema de alta tensão e ele consome energia da bateria maior do veículo, já os outros itens (módulos em geral) estão ligados ao sistema de baixa tensão (12V) e podem descarregar essa bateria se usados em excesso e com veículo desligado

Para o veículo híbrido plug-in não é necessário encher o tanque de gasolina, é até recomendado que deixe apenas um pouco de gasolina no tanque para o uso diário, que em sua maioria utilizará o modo 100% elétrico e só abasteça o tanque de combustível com mais litros quando for necessário para deslocamentos/viagens mais longas.

Não, o carro não atrai raios.

Os carros elétricos podem ser lavados normalmente.

Sim, os carros podem ser carregados na chuva pois os sistemas são todos protegidos.

Se utilizado equipamentos de carregamento adequado não existe risco de tomar choque.

Não, somente pessoas capacitadas devem mexer nos carros elétricos

Da mesma maneira que um carro tradicional.

Dicas para prolongar
a vida da sua bateria

 
  • Em caso de necessidade de deixar o veículo parado, recomendamos deixar com a bateria com a carga em aproximadamente 50%
  • Evitar estacionar o veículo em lugares abertos com grande exposição ao sol e altas temperaturas. (Em dias quentes, estacionar em lugares cobertos.)
  • Evitar deixar o carro sem uso por mais de 40 dias
  • Nunca deixar a bateria totalmente descarregada por mais de 40 dias
  • Não deixar o carro parado por um longo período com a bateria descarregada
  • Não ficar rodando somente com gasolina
  • Evitar a descarga total e carregamento total em caso de carregamentos diários
  • Evitar utilizar somente recarga ultrarrápidas (DC) devido ao aquecimento da bateria
 
*Valores seguindo as regras do PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular) do INMETRO, que aplica uma redução de 30% (trinta por cento) sobre o valor da autonomia verificada no teste de laboratório. Veja o resultado clicando  aqui

 

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