
Nelita Michel, Prefeita de Iracemápolis, Zhu Qingqiao, Embaixador da China no Brasil, Geraldo Alckmin,Vice-Presidente da República, e James Yang, CEO Américas da GWM
Postado em 27 de janeiro de 2023
Dois modelos confirmados em Iracemápolis
A GWM também confirmou que a fábrica de Iracemápolis vai produzir dois veículos: um SUV e uma picape, ambos modelos híbridos, que vão compartilhar a mesma plataforma e motorização.
Os dois veículos deverão ser exportados para toda a América Latina e já estão sendo desenvolvidos especialmente para adequar seus projetos às preferências do consumidor brasileiro e às condições de rodagem do território nacional, principalmente seus sistemas de motorização, suspensão, direção e conectividade.
Primeira picape híbrida flex nacional
Ao final do pronunciamento, Geraldo Alckmin e James Yang apresentaram um dos modelos que será produzido na planta de Iracemápolis: uma picape média que se chamará Poer (pronuncia-se “póuer”).
A GWM Poer foi exibida aos jornalistas e autoridades presentes com uma camuflagem parcial, indicando que ela já iniciou a fase de desenvolvimento de projeto para atender à legislação do país e às exigências do mercado local.
Quando for lançada comercialmente, a GWM Poer será a primeira picape híbrida produzida no Brasil. A montadora também confirmou que o modelo será flex, podendo ser abastecido com etanol para reduzir ao máximo sua pegada de carbono. A picape Poer será também o primeiro veículo flex do mundo desenvolvido pela GWM, unindo assim a eficiência do motor elétrico com a autonomia do combustível verde brasileiro.
Durante sua visita pela linha de montagem, o Vice-Presidente foi apresentado à toda variedade de tecnologias sustentáveis que a GWM dispõe na China e que serão oferecidas no mercado brasileiro nos próximos anos, como veículos híbridos tradicionais, híbridos plug-in, elétricos e movidos a hidrogênio.
Durante a apresentação a Alckmin, executivos da GWM informaram que dentro da atual fase de desenvolvimento do mercado brasileiro, o híbrido plug-in flex abastecido com etanol é uma das combinações mais sustentáveis, porque reúne uma tecnologia adequada para um país de dimensões continentais como o Brasil com a eficiência da matriz energética elétrica do país, que hoje é composta por mais de 80% de fontes renováveis, muito superior à média mundial, que é de cerca de 30%.